Em 1990, estabeleceu-se uma indenização para sua vítima no valor de 65 milhões de dólares, e também que Hanser não trabalharia mais com as crianças, mas essa parte do acordo foi ignorado pelo padre Hanser.
A vítima apelou para a Igreja, pedindo-lhe para parar o padre Hanser, de trabalhar com crianças, mas a Igreja não interviu. Cabe a Igreja decidir com quem ele trabalha, argumentou o advogado do sacerdote.
A vítima indignada foi à imprensa para avisar ao público que um sacerdote processado por pedofilia continuava trabalhando com crianças. Então o padre foi novamente processado por 65 milhões de dólares, por ele ter violado parte do acordo judicial.